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Saber qual microrganismo está causando uma infecção respiratória (vírus ou bactéria) pode ser muito útil na prevenção de complicações como bronquiolite ou pneumonia, especialmente em crianças pequenas, idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido. As infecções respiratórias geralmente começam com sintomas como tosse, febre e congestão, mas alguns vírus ou bactérias têm maior probabilidade de causar complicações graves. Por exemplo, o vírus sincicial respiratório (VSR) é uma causa comum de bronquiolite em bebês e pode levar à hospitalização se não for monitorado adequadamente [Shi et al., 2017]. Por outro lado, bactérias como o Streptococcus pneumoniae podem levar à pneumonia, que pode

Infecções recorrentes podem ser causadas por fatores imunológicos do hospedeiro, uso de antibióticos ou perturbação do microbioma vaginal. O microbioma vaginal saudável inibe o crescimento de patógenos. A interrupção desse equilíbrio pode levar à disbiose, tornando o ambiente favorável a patógenos e, em decorrência, infecções recorrentes como vaginose bacteriana (VB), causada pelo crescimento excessivo de bactérias anaeróbicas (p. ex., Gardnerella vaginalis, Atopobium vaginae) e pela redução de lactobacilos. A VB recorrente é comum, frequentemente devido à formação de biofilme (envoltório protetor das colônias de microrganismos na vagina) e à falha em restaurar a flora normal após o uso de antibióticos. Outra

O Papilomavírus Humano (HPV) é formado por mais de 200 vírus diferentes que podem infectar a pele ou mucosas — como as do aparelho genital ou da garganta. Eles são classificados em tipos, subtipos, linhagens e variantes, conforme as diferenças em sua sequência de DNA, especialmente em um gene denominado L1. Quando um novo vírus difere mais de 10% desse gene em relação a um tipo já conhecido, ele é considerado um novo tipo. Variações entre 2% e 10% definem um subtipo, e menos de 2%, uma variante. Essa classificação ajuda os médicos a entenderem melhor os diferentes níveis de