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câncer de próstata

Ressonância no câncer de próstata

O câncer de próstata tem alta prevalência na população. Grosseiramente pode-se dizer que 1 homem em 6 terá câncer de próstata. Porém, apenas 1 homem em 33 morrerá em decorrência da doença. Todos os demais morreram COM o câncer de próstata.

O rastreamento do câncer de próstata se faz através do toque retal e do Antígeno Específico da Próstata o PSA. Esse marcador é específico do órgão PRÓSTATA, mas não é específico da doença CÂNCER DE PRÓSTATA. Muitos outros processos podem elevar esse marcador, como por exemplo a hiperplasia prostática benigna.

Os níveis de PSA superiores a 2,5 ou 3,0ng/mL indicam a necessidade de uma biópsia, que é a única maneira de se diagnosticar a doença. Nessas ocasiões apenas 30% dos homens serão diagnosticados com câncer de próstata.

Como melhorar esse processo de seleção para biópsia? Atualmente se aplica a ressonância magnética multiparamétrica que tem a capacidade de identificação de lesões na próstata e as classifica com maior e menor probabilidade de diagnóstico de câncer.

Chamada de PIRADS, classifica as lesões de 1 a 5, sendo a possibilidade de câncer muito baixa nos casos de PIRADS 1 e muito altas nos PIRADS 4 e 5. Não só a ressonância magnética identifica a maior probabilidade de câncer, como tende a visualizar apenas os tumores clinicamente significantes, que são aqueles que devem ser buscados pela biópsia e tratados de maneira curativa.  

Com essa abordagem, deixa-se de biopsiar um quarto dos pacientes que seriam submetidos ao procedimento considerando-se apenas o PSA, diminuindo custos e um procedimento que não é isento de complicações.

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